Related Posts
STF suspende julgamento sobre distinção entre cônjuge e companheiro na sucessão
Certamente um dos dispositivos sobre sucessões mais criticados pela doutrina é o artigo 1.790, do Código Civil. O referido artigo dá tratamento diverso no…
Danilo1 de outubro de 2016
Entrevista de Danilo Montemurro na Rádio Justiça sobre Abandono Afetivo
Danilo Montemurro, advogado de família e sucessões, fala para a Rádio Justiça sobre Abandono Afetivo.
Danilo20 de setembro de 2016
2 Comments
Leave a Reply
You must be logged in to post a comment.
Boa noite!
Eu era casada e me separei.
Tive uma pessoa que sai com ela uma vez.e voltei para meu ex marido nesse período eu descobrir que estava grávida.a criança nasceu e meu esposo registrou a criança.como o normal
Só que a criança foi crescendo e ficou muito parecida com a pessoa que eu tinha ficado..eu trabalhava na mesma Impresa acabei saindo porque eu não consegui trabalhar no mesmo lugar que ele.so que resolvi pedir pra ele fazer o dna.
Deu positivo…hoje a criança com sete anos não sei o que fazer..eu moro em outro estado..
A criança tem o direito de ter reconhecido o seu verdadeiro pai, e pai é quem cria. Se o pai registral, seu antigo marido, teve sempre uma relação socioafetiva, típica da relação paterno-filial, é ele o pai. Caso o pai registral não tenha tido essa relação, não passando de um mero registro na certidão de nascimento da criança, a criança tem o direito de ver o reconhecimento da paternidade com o pai biológico.